sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

2315- MENTIRA NA PSICOLOGIA JUDICIÁRIA Acróstico-conceitual Por Sílvia Araújo Motta

2315- MENTIRA NA PSICOLOGIA JUDICIÁRIA

Acróstico-conceitual
Por Sílvia Araújo Motta

M-Mentira exige boa memória,
E-Exige lembrança contínua...
N-Não se pode esquecer da história...
T-Todavia, uma das qualidades
I-Indicadoras da VERDADE:
R-“Relembrá-la, não há necessidade,
A-Apesar de ser difícil esquecê-la.”
-
N-No Tribunal há um Juramento, de fato,
A-Ambiente profícuo para fazer valer a verdade.
-
P-Pode-se afirmar, que os argumentos
S-São metas para o campo da realidade;
I-Inesgotáveis fontes para os Jurados...
C-Com base, nos estudos apresentados,
O-O autor, Doutor Enrico Altavilla,
L-Livro: “Psicologia Judiciária”(4 Vol.)
O-Ostenta: “Quem fala a VERDADE”
G-Garante: “assemelha-se com o vôo da andorinha”
I-Indicador retilíneo, harmonioso na direção certa”
A-Ao contrário de quem prefere a mentira.
-
J-Já “aquele que mente, assemelha-se com
U-Um vôo de vai e vem do MORCEGO,
D-Desordenado, para cima, para baixo...”
I-Indiscutivelmente, as versões da mentira
C-“Curvam-se à REALEZA DA VERDADE.”
I-Impossível esquecer da verdade real,
Á-A testemunhar o fato de forma natural,
R-Reconhecida, visitante dos TRIBUNAIS,
I-Informa o caminho e o poder da Justiça,
A-Aconselha atenção para combater a mentira.
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Belo Horizonte 2 de abril de 2009.
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